A Vida Secreta das Abelhas

Apesar de ser um pouco antigo, hoje, vou falar de um filme de 2008, mas que é muito bom. Eu nunca tinha visto este filme, mas como não estava a dar nada de interessante na T.V fiquei a ver e não é que o filme me surpreendeu. É um daqueles filmes óptimos para assistir naquela hora de tédio, porque é um filme calmo com uma história bonita e cativante. O filme aborda o tema do racismo que existia antigamente.

O filme chama-se "A vida secreta das Abelhas" e fica aqui um resumo para quem nunca viu.

A Vida Secreta das Abelhas é um filme de uma menina que se chama Lily (Dakota Fanning) que se sente culpada pela morte da sua mãe, o pior de tudo é que Lily é maltratada pelo pai, T.Ray (Paul Bettany), então quando Lily faz 14 anos decide fugir de casa com a sua babysitter, negra, Rosaleen (Jennifer Hudson), ambas fogem para Tiburon.

Em Tiburon ele reconhece a imagem da "Black Mary" que a sua mãe também usava, então Lily e Rosaleen pedem indicações e vão ter até a casa das irmãs Boatwright que são a May (Sophie Okonedo) June (Alicia Keys) e August (Queen Latifah).

Lily e Rosaleen ficam lá a viver e a trabalhar e August conta a Lily várias coisas sobre a sua mãe, mas mesmo assim Lily pensa que sua mãe não gostava dela, porque o seu pai sempre lhe dizia que a mãe tinha fugido dela. Durante o trabalho na casa das irmãs Boatwright que produziam mel, Lily conhece o neto de August que é negro. Entre os dois começa-se a desenvolver um grande amor, mas naquela época era proibido um "branco" namorar com um "negro", por isso, quando descobriram, uma grupo de "brancos" ataca o namorado de Lily. 

Depois de muito sofrimento acabam por encontrar o neto de August no hospital e no entretanto T. Ray, depois de muito procurar, consegue encontrar a sua filha na casa das Boatwright e tenta levar-la de novo para casa, mas como vê que a filha está melhor na casa das Boatwright deixa-a ficar e conta-lhe a verdade sobre a mãe que sempre a amou.

O que gostei deste filme é que ele não não conta apenas uma histórias, há pequenas histórias que são contadas, umas um pouco tristes, como a de May (a minha personagem e história favorita)